Orgulho de ser Rural

ZezãoO tempo passa a cada dia com mais velocidade. Se antes, para telefonar você tinha que estar em casa, no trabalho ou procurar um telefone público pelas ruas, hoje estamos com o telefone no nosso bolso. As cartas levavam dias para chegar, nesse instante, milhões de pessoas estão se vendo pelos próprios telefones. Há 30 anos, nossa cidade não era tão verticalizada. Agora, são dezenas de prédios sendo construídos em diferentes pontos.

Até 20 anos, a Exposição Agropecuária de Montes Claros era um evento bienal. Hoje, estamos acompanhando o crescimento deste evento anual e que mexe com a vida e rotina das pessoas envolvidas com a organização e com a cidade. Uma das pessoas que vivência a Expomontes é o José Augusto de Jesus. O funcionário com 30 anos de Sociedade Rural esteve presente nas transformações do maior evento do Norte de Minas e participou do crescimento do Parque de Exposições João Alencar Athayde.

José, chamado pelos colegas de trabalho por Zezão, é encarregado de serviços gerais da entidade. “Meu primeiro dia de trabalho na Sociedade Rural foi em 18 de fevereiro de 1985. Quando eu cheguei ao Parque, asfalto era só em volta da pista principal e entre alguns pavilhões. De lá pra cá, muita coisa mudou aqui dentro e antes a maior parte era cascalho”, recorda.

Ele lembra que naquela época, entre as obras que hoje existem, eram vagos os espaços do Centro de Eventos, inaugurado em 2010, e o escritório do IMA. “A vizinhança do Parque também modificou, assim como ocorreu aqui e na cidade”. Ele diz que o importante é estar aberto as necessidades nesse trabalho. “Principalmente na época da Exposição, ocorrem mais necessidades e para isso preciso ficar atento, pois temos que oferecer o melhor pra quem chega”.

Zezão conta que o improviso faz a diferença nesses momentos de maior atividade. “Eu trabalho oito horas por dia normalmente. Durante a Expomontes, chego no horário normal, mas tenho que estar preparado para dar um apoio a mais. Eu tenho prazer nisso. Temos que deixar tudo pronto para chegada dos animais que participam dos leilões e julgamentos e acompanhar que tudo esteja como programado”.

Segundo ele, nessas horas a criatividade também é exigida. “Um cabo que segura uma cerca arrebentou pouco antes da Expomontes, como o tempo seria curto e para preservar os animais, troquei por madeiras. Acho que ficou melhor e isso pode ser uma ideia para se aproveitar. E a rotina dele aqui continua sem parar depois da mostra. “Durante o ano todo, o palco tem leilões, shows e outros eventos. Sempre tem a necessidade de se preparar algo”, descreve.

Todo esse trabalho é um orgulho para Zezão. “Tanto os diretores como os funcionários sempre lutaram para o crescimento do Parque. É um prazer trabalhar aqui. São 35 anos de felicidade de ver essa Exposição e estar aqui todos os dias”.

Fonte: Ascom Sociedade Rural

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